terça-feira, 20 de setembro de 2011

Paola Oliveira fala do Filme "Uma Professora Muito Maluquinha".

Paola Oliveira, 29, é a estrela de "Uma Professora Muito Maluquinha", adaptação da obra infantil de Ziraldo, filme que estreia no próximo dia 7.

Foi durante as gravações do longa, no início de 2009, que a atriz conheceu Joaquim Lopes, seu atual namorado.

Na época, Joaquim era noivo da atriz Thaís Fersoza, com quem se casou em abril do mesmo ano. O casamento durou uma semana, terminando quando eles retornaram da lua de mel. Poucos meses depois o ator passou a ser visto na companhia de Paola.

Em entrevista ao F5, ela contou que o contato entre ela e Joaquim durante as gravações do filme foi puramente profissional.

"Eu conheci o ator Joaquim Lopes. Nem conhecia ele antes, não sabia quem era, a gente se conheceu apenas profissionalmente. Apesar de as pessoas dizerem o contrário", comentou.

"Depois de seis meses [da gravação do filme] a gente se reencontrou, ele foi procurar minha agente no Rio de Janeiro. Só aí a gente começou a se olhar de outra forma. E segue até hoje, apesar do que falam."

Em "Uma Professora Muito Maluquinha", Paola Oliveira interpreta Cate, ou Catarina, professora que depois de passar um tempo na capital, volta para sua cidade natal para lecionar numa escola primária.

Com uma pedagogia alternativa para a época (o filme se passa na década de 40), ela causa espanto na população local, principalmente nos pais das crianças.

A atriz foi escolhida pelo próprio Ziraldo para interpretar Cate, principalmente pela semelhança física que ela tinha com a ilustração do cartunista.

O elenco ainda conta com Chico Anysio, Max Fercondini, Suely Franco e Ricardo Pereira.


CARREIRA

Depois de oito meses na pele de Marina, em "Insensato Coração", Paola se diz satisfeita com o resultado da sua personagem, mas lembra das críticas ao casal que formou na trama.

"Muitas mocinhas que vieram antes, a gente ouviu que não deu certo. No meu caso, não foi em relação à atriz ou em relação à Marina, mas sim ao casal".

Na trama, Marina viveu uma conturbada história de amor com Pedro, interpretado por Eriberto Leão.

"Tenho orgulho de dizer, que as pessoas tentaram não gostar, mas a mocinha acabou vencendo".

Para ela, fazer uma vilã é mais simples. "A vilã está num contexto mais fácil, tudo o que você faz pode ser encarado como uma atitude de vilã. Já fazer uma mocinha vem acompanhado de várias coisas, desde a música até você convencer se está sendo uma pessoa boa ou não".

"Acho que foi uma grande vitória a gente ter chegado ao final com as pessoas torcendo pela mocinha, ainda mais com grandes vilões", ressaltou.

Fonte: F5

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