terça-feira, 2 de agosto de 2011

Paola para a Revista Cabelos&Cia: “É preciso determinação para obter as coisas”

Foto: Rodrigo Lopes
LOIRA, LINDA E PODEROSA: Paola Oliveira já usou mil visuais, mas confessa que gosta mesmo dos fios loiríssimos. Autêntica, cultiva amizades que resistem à fama e sentencia: “É preciso determinação para obter as coisas”

Nossa estrela chegou à sessão de fotos para a capa de CABELOS&CIA acompanhada de uma amiga da época da Faculdade de Fisioterapia, profissão que abraçara antes da fama.

Aparecer sob os holofotes não afastou essa paulistana de 29 anos das verdadeiras amizades nem mudou seu jeito simples de encarar a vida.

“Foi uma trajetória ascendente, tudo numa certa rapidez, mas minha ficha foi caindo aos poucos. É um mundo muito vulnerável. Tento manter o equilíbrio e acho que temos de ter afinco e determinação para conseguir as coisas”, conta a bela, que atuava como modelo em comerciais de TV sem pensar em ser atriz:

“Queria trabalhar apenas para fazer algo antes de terminar a faculdade, mas, intuitivamente, comecei a interpretar. Vi que levava jeito e fui estudar.”

A moça então fez cursos de teatro gratuitos em São Paulo e também se matriculou na Oficina Mazzaropi e na Escola de Atores Wolf Maya. Hoje ela acredita que o segredo do sucesso é um pouco de tudo.

“Tem de ser boa e não ficar parada no tempo. Uma pitada de sacode é fundamental.”

Seu primeiro papel na telinha foi em 2004, na novela Metamorphoses, da Record. Mas foi na global Belíssima que a atriz estourou, na pele de Giovanna.

Depois, viveu Sônia, em O Profeta; Letícia, em Ciranda de Pedra; e Verônica, em Cama de Gato; e participou das minisséries As Cariocas e Afinal, o Que Querem as Mulheres? No cinema, fez Uma Professora Muito Maluquinha, que estreia em outubro.

O papel de Marina, em Insensato Coração, veio quando Paola estava cotada para protagonizar Cordel Encantado. Ela foi convidada às pressas para substituir Ana Paula Arósio no folhetim das 21h e, apesar do frio na barriga, mergulhou de cabeça:

“A Marina é uma mocinha muito real. É determinada e, ao mesmo tempo, sofre por amor. É um trabalho difícil de fazer, mas muito bom”, conta.

“Loira eu me reconheço, pois é minha cor natural. Mas quando estou morena, fico mais mulherão, poderosa”, revela Paola Oliveira

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